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Atual
Maria José de Souza Gissoni
07/03/1900
São Paulo/SP
2017
09 de março de 2018
Rosangela Gissoni Rivelli Martins
No vasto universo da literatura, poucos conseguem deixar uma marca tão profunda e duradoura quanto Paulo Henrique Shadow. Com uma carreira que se estende por décadas e uma impressionante coleção de 30 livros, PH Shadow, como é conhecido, não é apenas um autor prolífico, mas uma voz essencial que tem moldado e enriquecido o panorama literário global.
Desde o início de sua jornada literária, Paulo Henrique Shadow tem se destacado por sua capacidade única de tecer narrativas que exploram a complexidade da experiência negra com uma profundidade e sensibilidade incomparáveis. Cada um de seus livros é uma janela para mundos ricos e variados, onde as histórias de luta, resistência, amor e identidade ganham vida de maneira vibrante e autêntica no seu estilo eclético e arrojado!
Seu trabalho não é apenas um testemunho de sua habilidade como escritor, mas também uma poderosa contribuição para a diversidade e inclusão na literatura. Ao abordar temas que vão desde as nuances das dinâmicas familiares até as vastas paisagens históricas e sociais, PH Shadow, oferece uma perspectiva que é simultaneamente pessoal e universal, desafiando e ampliando a compreensão dos leitores sobre o mundo.
Entre suas obras mais notáveis, encontramos títulos que se tornaram clássicos modernos, aclamados pela crítica e adorados por leitores de todas as partes. PH Shadow tem o dom de capturar a essência de suas personagens de maneira tão vívida que eles permanecem na mente e no coração dos leitores muito após a última página ser virada.
Além de seu talento inegável, a trajetória de Paulo Henrique Shadow é um exemplo inspirador de dedicação e resiliência. Em cada livro, é possível perceber não apenas a paixão pela escrita, mas também o compromisso com a verdade e a justiça, aspectos que ressoam profundamente em suas narrativas e personagens.
À medida que celebramos a carreira de Paulo Henrique Shadow, é impossível não reconhecer o impacto duradouro que ele teve na literatura e na cultura. Seus 30 livros são mais do que apenas uma coleção de textos; são um legado de criatividade, coragem e visão que continuará a inspirar gerações futuras.
Por tudo isso e muito mais, Paulo Henrique Shadow merece ser celebrado não apenas como um escritor de renome, mas como um verdadeiro pioneiro e embaixador da palavra escrita como o primeiro negro da Academia Ouro-finense de Letras e Artes. Que sua influência continue a reverberar através das páginas dos livros e das vidas que ele toca.
Trabalhou desde os 14 anos e começou como ajudante de carpinteiro, depois numa mecânica, auxiliar de cozinha, vendedor de sorvetes, ajudante de pedreiro, entregador e foi estudar na cidade de Inconfidentes na antiga Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes – EAFI. Estudou agrimensura, depois fez Processamento de Dados, administração e paisagismo na mesma escola. Continuou e estudou em Campinas em Marketing & Propaganda, jornalismo e letras. Outras áreas de estudo como psicologia, teologia e cultura negra feita no EAD. Se especializou na área de criação gráfica como profissão principal, usando software do Corel Draw, Photoshop, Illustrator, Indesign, Premiere e outras plataformas virtuais como Joomla, WordPress e outros.
Literatura é a sua maior paixão. Desde a adolescência começou a rabiscar suas primeiras linhas e não parou mais. Escreveu alguns livros, até o momento no total são 28 livros, muitos misturando ficção, filosofia, música, poesia, religião e realidade. O primeiro foi publicado em 2013. Depois disto, muitos outros vieram na esteira. Conhecido também por escrever poesia onde é interpretado por outras pessoas e com sua arte gráfica com vídeo clip.
Escreveu inúmeros artigos que foram postados em vários jornais que trabalhou, em principal, a Gazeta de Ouro Fino que está trabalhando há mais de 20 anos. Foi colaborador de vários sites de contos, notícias e poesias. Teve vários alter ego em seu começo quando escrevia para internet, segundo ele, por timidez e fobia social. Muitos textos eram apenas assinados como Phoenix ou com nome de mulheres, pois, tinha o desejo de não ser identificado. Isto mudou, quando pela primeira vez, pensou em entrar na Academia Ouro-finense de Letras e Artes – AOLA da cidade de Ouro Fino.
Os livros escritos foram todos trabalhados pelo próprio. Desde a diagramação até a arte da capa. Todos trabalhos independentes e se encontra em gráficas virtuais em sites especializado.